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SAÚDE INTEGRAL DA MULHER

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PREPARAR UMA GRAVIDEZ NATURAL

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No que consiste o Programa de Saúde Integral da Mulher?

No mundo atual, as mulheres estão cada vez mais expostas a problemas de ordem hormonal em cada uma das fases da vida (adolescência, vida adulta, menopausa), agravados pelo stress da vida moderna, assim como pelas condições psico-emocionais inerentes a cada pessoa. Outros aspectos externos vêm adicionar a esse quadro (uso de medicação, poluição, fatores climáticos, outros fatores de risco associados), podendo gerar condições propícias à instalação e cornificação de doenças.

A consulta é conduzida segundo uma visão integral e personalizada, a fim de se conhecer as características individuais que o fazem diferente de todas as outras pessoas e diferentes mesmo daqueles que apresentam uma doença similar, mas que reagirão de uma forma específica e peculiar. Dessa maneira única e distinta, será também realizado o tratamento (com orientação fitoterápica, medicina chinesa e/ou homeopática), estimulando a capacidade natural e inata presente em todo ser humano, e permitindo o mesmo de se defender, de se adaptar e de se auto curar, de forma natural e permanente.

Qual o propósito do Programa de Avaliação Integral de Saúde da Mulher?

O Programa de Avaliação Integral de Saúde da Mulher  presta-se a realizar um check-up através da identificação dos aspectos individuais e familiares, assim como do seu potencial de resposta aos riscos (físico-emocional-psíquico), detectando-se condições que necessitem de cuidados imediatos ou de uma atenção especial, segundo uma visão integral e personalizada.

Segundo a fase da vida, a OMS recomenda às mulheres a partir da idade adulta (25-30 anos), realizarem a prevenção oncológica, que quando realizada periodicamente permite diagnosticar precocemente lesões pré-malignas e malignas (prevenção do cancro) podendo ser complementada por outros testes auxiliares na identificação do risco de cancro com tendência familiar (medicina preventiva).

Com o objetivo de abordar integralmente a saúde, esse programa inclui uma consulta médica, analises laboratoriais (geral, hormonal, etc.), dosagens orto-moleculares e densitometria óssea, e prevenção oncológica (papanicolau, colposcopia/vulvoscopia, mamografia/ecografia mamaria e ecografia pélvica).

MENOPAUSA

Enquanto que a fase ativa da nossa vida hormonal (entre o início e o final dos ciclos menstruais), o nosso ritmo mensal é marcado por duas fases, pré- e pós-ovulação (essa ultima rica em progesterona), na pós-menopausa, a ausência dessas oscilações hormonais mensais, dá início a uma época sem precedentes na vida da mulher.

Na Homeopatia, todos os tratamentos são feitos com o uso de medicamentos preparados a partir de substâncias naturais provenientes dos minerais, plantas ou animais. Através da diluição e da dinamização do princípio ativo de cada substância chega-se às doses mínimas, a serem administradas, completamente isentas de reações colaterais. Deste modo, a toxicidade das essências é atenuada, privilegiando o potencial curativo do medicamento.

Para algumas mulheres, a ausência de menstruação é o único sinal de que o corpo deixou de ser fértil, para outras mulheres, essa paragem da atividade ovariana pode ser brusca, e cheia de sintomas.

Para melhor entender essa nova fase da vida, precisamos considerar que o contexto da vida social, familiar e de trabalho são determinantes no modo reacional de cada pessoa, fazendo com que algumas mulheres reajam mais intensamente e de maneira particular à essa fase de transição.

Cada caso é individualizado, de acordo com as necessidades de cada pessoa, sendo frequentes, nessa fase da vida, situações em que a organização familiar é reestruturada, com a saída dos filhos de casa (‘síndrome do ninho vazio’), ou precipitadas por uma separação ou morte do cônjuge, ou perda/doença dos pais. Esses eventos podem ser responsáveis pela amplificação da sensibilidade ou cornificação dos sintomas, ditos hormonais.

Colocando-se num contexto social, esses eventos desestabilizantes da situação da mulher na sociedade, podem gerar sentimentos de dúvida quanto ao seu papel na família, ou mais profundamente sobre o sentido da sua vida, como um todo. Por isso, algumas pacientes apresentam-se em consulta com sintomas preliminares de depressão ou tristeza profunda, exigindo uma atenção especial individualizada.

Na consulta de medicina integrativa, a abordagem é feita de maneira integral, considerando-se não somente os aspectos clínicos, laboratoriais, mas também, o contexto atual de vida em que se encontra a paciente. O objetivo da consulta é proceder a uma avaliação completa das condições físicas, emocionais e sociais da mulher, para que ela possa viver essa transição da melhor forma, serena e saudável, encontrando um novo sentido de bem-estar geral, em harmonia consigo mesma.

CONTRACEPTIVOS

Após mais de 30 anos de atividades clínicas na especialidade, e por ter vivido em vários países diferentes, observo que apesar de atualmente, dispormos de vários tipos de métodos contraceptivos no mercado, alguns ainda são pouco conhecidos ou divulgados de maneira errônea ou incompleta, em alguns países.

A consequência disso é que a maioria das mulheres que vêm em consulta começam a dizer que não gostariam de usar pílula ou DIU, e não queriam utilizar métodos hormonais, mas o que fazer? Algumas mulheres optam pelo tradicional ‘coito interrompido’ ou preservativo, ou acabam por se perder no meio de métodos de tabelinha, ou da temperatura corporal, pouco eficazes, deixando brechas à possibilidade de gravidez.

Surpreendo-me, ao ver nessas consultas, como informações básicas sobre outros métodos contraceptivos, igualmente eficazes e de fácil utilização, podem gerar opções de escolha às mulheres, de acordo com a fase da vida em que se encontram e às necessidades individuais de cada um.

Uma consulta rica em informações contraceptivas, realizada em conjunto com a paciente, respeitando suas condições individuais, permite-lhes abrir novos horizontes em termos de métodos de contracepção, deixando-as livres para escolher o que lhes parece mais conveniente, consoante o seu modo de vida e o seu ritmo sexual.

PREPARAR UMA GRAVIDEZ NATURAL

Decidi engravidar, por onde começo ?

Pelo mais simples: pela parte que cabe a si….

Muitas pacientes procuram-me com o objetivo de fazer uma consulta de revisão preparatória pré-concepção, para dar forma à um projeto futuro de gravidez saudável para si e para o futuro bebé… mas, a dúvida é sempre a mesma: por onde começar ?

Uma vez a decisão tomada, segue-se a fase de preparação a fim de concretizar esse projeto de vida, tão especial… é importante ter em mente que as condições de saúde da mulher devem ser propícias à geração de um novo ser, igualmente saudável… e ‘saúde’ é um conceito que vai muito além da questão física…

Por isso, nem tudo pode parecer simples nesta fase, e aquela que pode ser uma aventura completamente nova, por vezes, pode ser experimentada como stressante, dependendo das predisposições, condições, disposições e da capacidade individual de viver todas essas expectativas. Por isso, a melhor sugestão é de simplesmente, viver intensamente esse momento, sem se stressar.

Planejando a gravidez

Planejar a gravidez é essencial, mas não se deve considerar isso como um objetivo ‘único’ de vida. Cada pessoa é um ser singular, e esse momento será, certamente, próprio a si. Vários fatores individuais precisam ser considerados, e podem influenciar de forma mais ou menos intensa, cada mulher, como por exemplo: idade, grau de ansiedade, saúde, obesidade/magreza e estado físico geral. As probabilidades de engravidar são de, em média,  20% por mês, sendo que 75% dos casais conseguem conceber apos 9 meses de tentativas, e 90% dos casais podem precisar de até 18 meses.

Boa forma física

Atenção às variações extremas de peso como, o excesso de peso ou o peso muito abaixo do normal, pois são fatores desfavoráveis à concepção. Recomenda-se programar a gravidez, quando o peso se apresenta equilibrado. Para saber se o teu peso está adequado, o Índice de Massa Corporal (IMC) ou Índice de Quetelet é a fórmula mais utilizada para avaliar o excesso de peso/obesidade ou peso abaixo da média, e calcula-se através da seguinte fórmula: IMC = peso (Kg) / (altura x altura) (m). Caso tenha dúvidas ou após verificação, constate que precisa aumentar ou reduzir o seu IMC, procure assistência nutricional e /ou médica, pois poderá ser necessário começar a praticar uma dieta saudável e atividades físicas regulares, o que será essencial para preparar-se para a gravidez.

É sabido que o excesso de peso é um fator de risco para o aparecimento de patologias gestacionais, como o diabetes, hipertensão, e outras, interferindo no bom desenvolvimento fetal e na saúde materna. Antes da gravidez, é crucial estabelecer uma rotina de atividades físicas compatíveis com tuas aptitudes e gostos, e uma dieta equilibrada, para que durante a gravidez e no período pós-parto, se mantenha com boa energia e saudável. Isto tudo implica obviamente em não fumar, diminuir muito/abolir o consumo de cafeína e de álcool, visto que o tabaco, o álcool e outras drogas estão diretamente relacionados a complicações na saúde materno-fetal. Além disso, o teu médico poderá recomendar a reposição de vitaminas e de ácido fólico diariamente, meses antes da concepção, propriamente dita.

PARTE 1 "Programar uma gravidez saudável"
do livro “Gravidez Natural Integral - Gerando bebés saudáveis para o terceiro milénio” – Dra. Alice Gonçalves

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